Qual a imagem que um jovem, aluno do ensino fundamental ou médio, tem de um pesquisador? Pare para perguntar. E será que algum deles, quando chega ao momento de prestar o vestibular e decidir sobre seu futuro profissional, imagina se tornar um cientista?
Uma pesquisa realizada mundialmente mostrou que as crianças e os jovens lembram da figura de Einstein (a foto clássica do cabelo branco despenteado) quando se fala num cientista e fazem a ideia de que são sempre velhos, de jaleco branco e que vivem para descobrir coisas malucas. Quem nunca pensou nisso alguma vez?
Conhecer um pesquisador assim, de pertinho, pode revelar pessoas bem mais normais do que a figura do “cientista maluco”. São profissionais que também tiveram dúvidas sobre que carreira seguir, têm família, praticam esportes, festejam com amigos, viajam!
Mais do que isso, é importante para o desenvolvimento de uma comunidade – ou de um país – que os jovens sejam estimulados a pensar e a criar, que mantenham viva a sua curiosidade e sejam incentivados a encontrar as respostas. Ser cientista, independente da área, é uma possibilidade instigante para uma carreira profissional. Por que não?
Veremos a seguir a experiência do pesquisador brasileiro Pedro Galante, do Instituto Ludwig de Pesquisa sobre o Câncer, que fica em São Paulo. Com apenas 31 anos, ele é Ph.D pela Universidade de Harvard e se dedica a investigações no campo da bioinformática.
Por que escolheu atuar na área de bioinformática? Como foi a sua formação?
Sou de São Pedro, uma cidade pequena, que fica há 200 km de São Paulo. Desde criança, adorava jogar futebol, mas levava a sério os meus estudos. Estudava em escola pública e sempre gostei de ciências, porém nunca imaginei que seria um cientista… No vestibular, fiquei um pouco indeciso sobre qual curso escolher e optei por Ciências da Computação, na Universidade de São Paulo (USP) . Nos primeiros meses de faculdade você descobre que não sabe nada! Achei isso o máximo, fiquei apaixonado por aprender mais e entender melhor as coisas. O que a gente aprende no ensino médio é só a ponta do iceberg, na universidade é que começamos a entender como as coisas funcionam. No decorrer do curso, fiquei impressionado com a especificidade do meu curso, que se limitava à computação e à informática. A USP oferece um sistema de vestibular interno para um curso chamado de Ciências Moleculares. Dessa forma, os alunos que já estão em algum curso da universidade e tiveram as melhores pontuações no vestibular podem optar por essa formação. Tranquei, então, Ciências da Computação, e me dediquei às Ciências Moleculares, que é um curso multidisciplinar. Nesse curso, além de matemática e computação, passei a estudar também biologia, química e física. Comecei a fazer a iniciação científica, ainda na graduação, e, depois de formado, fui para o doutorado direto, na própria USP. Na pós-graduação se aprende muito mais, é puxado, mas a gente aprende a aprender e se torna uma pessoa mais independente, pois aprende a ser pesquisador. Em seguida, fui para os EUA, onde fiz um pós-doutorado na Universidade de Harvard. Retornei para o Brasil e hoje sou pesquisador do Instituto Ludwig, em São Paulo.
Atualmente, com o que está trabalhando?
Hoje eu trabalho com computação aplicada à biologia. São estudos ligados ao Projeto Genoma. A gente estuda, com a ajuda dos computadores, informações vindas de organismos vivos, tanto humanos, quanto de animais e bactérias. O computador é uma ferramenta para analisar uma grande quantidade de informações. É preciso entender de biologia, não só de informática, para saber o que eu quero investigar e programar a máquina para buscar isso.
De onde parte a demanda para uma pesquisa?
São ideias. É a parte mais legal de ser cientista: estar sempre atento e sempre criando. Quando vamos a um congresso, a um simpósio, surgem novas ideias e quando retornamos para o nosso laboratório vamos testá-las. Às vezes não dá certo, mas às vezes dá certo, tranforma-se num projeto maior e vira a tese de um aluno, por exemplo. O mais legal de se fazer ciência é estar aprendendo e criando diariamente. Com aquele tijolinho que você aprendeu, pode construir uma muralha depois. Vamos colocando um tijolinho em cima do outro, uma ideia em cima da outra e conseguimos construir algo maior para a minha pesquisa e assim, se tudo der certo, lá na frente, encontrar a cura de uma doença ou chegar a um novo tratamento, por exemplo.
Quais os desafios para a bioinfomártica no pós-genoma?
O Genoma gerou muita informação e contribuiu para um grande desenvolvimento da bioinformática. O projeto gerou uma grande quantidade de informação que precisa ser processada. Junto com isso também ocorreu o desenvolvimento de uma nova tecnologia que foi o sequenciamento do DNA. O Projeto Genoma Humano foi muito importante, custou mais de 1 bilhão de dólares e levou 10 anos para ser concluído. Hoje, a gente faz o sequenciamento em duas semanas, a um custo de 30 mil dólares. A consequência disso é que se tem muita informação sendo gerada e precisa de bioinformática para trabalhar cientificamente com esses dados. Vários laboratórios perceberam que com a bioinformática se consegue facilitar muito o trabalho e com um custo baixo: a gente não tem que comprar reagente, não tem o custo de bancada e menos burocracia para importações, por exemplo. Bastam computadores, redes de informática e boas ideias. É uma área extremamente importante, se eu pudesse sugerir para quem está entrando hoje na faculdade, eu sugeriria a bioinformática. Temos já muito demanda, aqui mesmo no Brasil, e não conseguimos atender. Precisamos de pessoas que gostem de biologia e gostem de computação ao mesmo tempo, e isso nem sempre é fácil.
tenho 10 anos,estou treinando para ser um pesquisador de animais ou seja,um cientista pq eu desenvolvi q se uma pessoa ter conhecimento de algo,já é um grande passo na vida.
me entrosar com animais saber seus hábitos,caracteristicas,hábitat,etc…
é meu sonho sabe…desde pequeno mechendo,fuçando…
eu queria ser chamado logo criança pq foi assim q começa a dizer:
”quando crescer vou ser…”pra alguns,acham q é chato vai atrapalhar,mas pra mim cara…este trabalho é bom de ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
eu penseiii assim cara o que vou ser no futurooo,há já seii vou praticar karatê (já pratiiico)eee…vou trabalhar dee de de não seii quando foii no dia seguinte a professora da minha escola leuu uma charge de um cienstista medico,aii penseii posso ser uma cientista
eu tenho 10 anos e o meu sonho é ser cientista criminalistica pois eu sei falar até como os cientista uma vez eu abri um tatu vi ele por dentro to do o organismo dele estava destruido.Bom eu tenho um sonho e esse sonho é de fazer parte do cientista criminalistica, sou eu
bom desejo sempre achar formas convenientes para entender os misterios da natureza e fascinante obter respostas de algo que muitas pessoas ainda nem tentou parar pra pensar desejo ser cientista para obter muito conhecimento
Cara eu tenho 10 anos de idade e eu juro que criei um binoculo a lyser.acredite se quiser.mais afrente colocarei fotos e projetos de minhas invençoes.:) isso e de+++++++
Acima este brother fala o que eu nao queria saber eu queria saber era de que precisamos para ser cientista a nao ser so estudar…..:(;) 😉
O meu sonho é ser cientista tenho 10 anos estudo todos os dias para eu ser algem na vida e esse algem é uma cientista.
Eu desejo ser um cientista e inventar maquinas tenho apenas 8 anos e já tive duas ideias para duas maquinas já ate fiz o projeto de uma delas
Olá me chamo Daniel.Sou um jovem de 14 anos que me interesso muito por pesquisas cientificas, e tenho muita vontade de um dia se Deus quizer poder cursar uma universidade dessa fantástica matéria que me impressiona tanto. abraços.. tudo de bom…
eu me matando pra virar cientista by joao
quero ser cientista
Olá quero mo tornar um cientista gosto muito dessa profiçao tenho 13 anos como posso achar um curso pra cientista?
tambem sou apaixonada pela ciencia genética. estou m eesforçando muito para cursar e ser um agrande cientista , e sendo assim ajudar muitas pessoas , atravez das descobertas de cura de doenças. ADOREI ESSA MATÉRIA PARABÉNS
Cara,eu no futuro quero ser um cientista astronomia,quero descubrir astros e fenominos….é muito enteressante…;-)
nossa eu no futuro vou ser uma grande cientista que deus que
bom meu nome e Rudjany tenho 13 anos eu queria ser um grande futebolista depois vem na idea de ser um cientista e o meu sonho quero fazer coisas da hora isso e demais desde de pequeno eu gosto de mexer nas coisas criar coisas com as pecas dos brinquedos
isso e legal cara…eu quero ser um cientista genetico deve ser da hora
a muleque …..